Sonhos Lúcidos para o aprendizado?

Sonhos Lúcidos para o aprendizado?

Há uma discussão corriqueira nas comunidades sobre sonhos lúcidos sobre o que é possível desenvolver através dos sonhos lúcidos. O que me chamou a atenção recentemente, foi uma declaração do neurocientista Sidarta Ribeiro( http://pt.wikipedia.org/wiki/Sidarta_Ribeiro ), sobre as possibilidades que os sonhos lúcidos podem nos trazer.

Mais especificamente, ele levanta a hipótese de aprendizado. Imagine como no filme Matrix, quando Neo está aprendendo Kung Fu e outras artes marciais através dos simuladores mentais.

Sonhos Lúcidos para o aprendizado?

“Se as pressões seletivas sobre a nossa espécie diminuírem ainda mais, o fenômeno do sonho lúcido pode ser usado de forma corriqueira como ferramenta de aprendizado”, diz Sidarta Ribeiro.
link da citação: http://super.abril.com.br/superarquivo/2006/conteudo_433086.shtml

Não é novidade o desenvolvimento de grandes soluções em diversas áreas científicas, através dos sonhos. Ou ainda inspirações para livros para autores renomados como Stephen King ou Neil Gailman. Seja Kekulé com a cadeia de benzeno, seja a maozinha na tabela periódica, a agulha da máquina de costura e por aí vai. Mas foram soluções em sonhos involuntários. As possibilidades para os sonhos lúcidos ainda são bem embrionárias.

Sonhos Lúcidos para o aprendizado?
O Sonho de Kekulé
“Eu estava sentado à mesa a escrever o meu compêndio, mas o trabalho não rendia; os meus pensamentos estavam noutro sítio. Virei a cadeira para a lareira e comecei a dormitar. Outra vez começaram os átomos às cambalhotas em frente dos meus olhos. Desta vez os grupos mais pequenos mantinham-se modestamente à distância. A minha visão mental, aguçada por repetidas visões desta espécie, podia distinguir agora estruturas maiores com variadas conformações; longas filas, por vezes alinhadas e muito juntas; todas torcendo-se e voltando-se em movimentos serpenteantes. Mas olha! O que é aquilo? Um das serpentes tinha filado a própria cauda e a forma que fazia rodopiava trocistamente diante dos meus olhos. Como se se tivesse produzido um relâmpago, acordei;… passei o resto da noite a verificar as consequências da hipótese. Aprendamos a sonhar, senhores, pois então talvez nos apercebamos da verdade.” – Augusto Kekulé, 1865

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