Relendo meu texto anterior sobre Reality Checks ou Testes de Realidade é que fui perceber que não expliquei como realmente fazer a coisa bem feita(como diria o sábio Chaves: “Ai que burro! Dá zero pra ele!”). Limitei-me a comentar sobre alguns dos mais conhecidos: interruptores, olhar para as mãos, espelhos e relógios.
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Pessoalmente sou adepto de olhar para as mãos. É o mais discreto para se fazer durante o dia e 100% de eficiência para mim.
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Vale ressaltar como funcionam e qual a melhor maneira de colocá-los em prática. Conforme já havia comentado, no estado mental dos sonhos é flagrante e evidente para qualquer onironauta, como a lógica cede espaço para a imaginação. O interruptor não vai funcionar de modo instantâneo, com um simples “click”, os dedos das mãos provavelmente não estarão bonitinhos em número de dez, cada um com sua forma…
Para conseguir desenvolver esse reflexo ou hábito nos sonhos, é preciso executar esses atos algumas vezes durante o dia. Nada exagerado(para não parecer louco e te internarem), talvez umas 5 até 10x no máximo. Não há padrão, apenas bom senso(tudo que é demais a gente sabe que não acaba bem).
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“Chavinho” num dos seus melhores sonhos! |
Quando executamos essas simples ações, digamos, olhar para as mãos(durante a vigília – acordado) é fundamental que isso seja feito se questionando: “estou sonhando ou não?”, junto de “há algo incomum?” e ainda “como cheguei aqui?“.
Programando a mente para repetir esses testes de realidade, pode-se conseguir resultados fantásticos. Mas é claro que o ideal é já estar aplicando um Método para indução, como o MILD, Tholey, WBTB, etc..
Outros testes de realidade ou reality checks:
– prender a respiração(tampe o nariz e feche a boca)
– enfiar o dedo… na palma da mão(ufa!)
– puxar o dedo da mão
– somar 4+4 (by Túlio Athélio)
– dê um soco na cara do seu che(ah! deixa pra lá! kkkkk)
Fontes:
A Fonte da Juventude
Times New Roman
Arial
Chafariz